Johnny Johnson

Minha opinião sem spoilers sobre o anime do Exterminador do Futuro, mas assista para ter a sua: Eu não botava muita fé nesse "anime do Exterminador do Futuro" não, mas, olha só, a Netflix anda surpreendendo com uns animes bem fora do padrão ultimamente. O traço desse anime e sua temática me deram uma vibe meio Cyberpunk: Edgerunners. (Minha opinião). Achei que ia ser mais um daqueles genéricos, só mais do mesmo, mas me equivoquei bonito. O anime faz jus à franquia, com várias referências aos filmes e ambientado em uma das inúmeras linhas do tempo que a saga adora explorar. Esse, por exemplo, se passa no Japão em 1997. Só que sou fã da franquia e então tem muita coisa bizarra que não dá pra passar pano, tem gente reclamando justamente o foco ser no Japão e não em Los Angeles... Falando que enredo é fraco... Protagonismo forçado nas crianças... Diálogos meio vazios sobre as I.A. Mas tem umas reviravoltas que funcionam bem, algumas você já espera, outras te pegam de surpresa. As crianças, que eu achava que iam ser aquele estereótipo irritante, na verdade têm camadas, desenvolvimento, e todos os personagens têm seu momento de destaque na trama. A ação é boa e ainda tem aquele clima de terror que lembrava o primeiro filme. E o tema? Bem atual, falando de inteligência artificial. Antigamente, a gente só via isso nos filmes, e agora estamos aqui, rodeados de IA criando músicas, textos, imagens, vídeos… Tudo. O anime também traz umas filosofias sobre a vida e as máquinas, como vários outros filmes futuristas. Mas esse tem um diferencial: em certo ponto, você fica dividido, ora do lado das máquinas, ora dos humanos, até chegar no ponto em que você nem sabe mais quem está certo ou errado. A linha tênue entre o bem e o mal começa a se embaralhar de verdade. Mas tem uns momentos que não tem sentido iguais dos filmes que a gente até se pergunta: como uma máquina pode errar tanto tiro e os policiais também? KKKKKK Enfim, achei esse "Exterminador do Futuro Zero" muito bom. E a história se desenrola inteiramente nos dias 29 e 30 de agosto. Dou nota 8. Eu até daria um 9, mas, como sempre, tem uns furos no roteiro – como todo filme ou série que mexe com viagem no tempo, né? Hahaha. Mas é apenas minha opinião, e aparentemente deu gancho pra uma "possível" segunda temporada.

Meu deus. Me sentir um esquizofrênico junto com personagem, entendi porra nenhuma do filme. O cara é esquizofrênico fica tendo alucinações com um marmanjo vestido de coelho chamado Frank e no final se revela ser um marmanjo no halloween que atropelou sua namoradinha. E ainda a velha lá que escreveu a filosofia da viagem no tempo que ficou lelé da cuca totalmente do nada. O povo vangloriam tanto o filme, elogia tanto que pensei que seria do kraio, de tantas expectativas que botei lá em cima por causa do povo que exalta. De todas as críticas que já escrevi, essa é que tô com ódio e até xingando. O ator Jake, fez um ótimo trabalho fazendo um mlk esquisito até para oes esquisitos, o filme tem tanto subtextos e interpretações que até desisto de pensar sobre. Muito filme já me fizeram pensar, sobre fazer críticas sociais, existenciais abrindo portas pra outros temas e tal. Mas nesse filme, parece que aprovaram o filme pra servir como lavagem de dinheiro ou simplesmente dívida de jogo de alguma aposta. Os roteiristas e todos que aprovaram o filme deviam tá chapados na hora, não é possível.

A série "Fionna e Cake" pode ser considerada um excelente spin-off que também funciona como uma continuação do universo de "Hora de Aventura". Ela se destaca por abordar aspectos pendentes e revisitar momentos da série original. Além disso, a forma como cria paralelos, como o amor entre Marshall e Bonnie em uma realidade alternativa, lembra o relacionamento entre Marceline e Princesa Jujuba, adicionando profundidade ao enredo. O conceito do multiverso é demasiado explorado na série, especialmente no que diz respeito ao funcionamento das diferentes realidades. Isso é notável, uma vez que o tema do multiverso pode se tornar clichê e banal em várias obras, especialmente após o sucesso de filmes como "Homem-Aranha no Aranhaverso" e séries como "Rick e Morty". Além disso, o desenvolvimento da personagem Fionna, que está entediada com seu mundo e anseia por aventuras, acrescenta uma dimensão cativante à trama. A série também se diferencia da versão original ao abraçar conteúdo mais adulto, incluindo cenas com violência e sangue, tornando-a mais atraente para um público mais maduro. Em resumo do resumo que falei no textão, "Fionna e Cake" é uma série que se destaca pela sua execução brilhante e é uma experiência perfeita para os fãs de "Hora de Aventura". Pelo menos, quem curtia a animação original, até determinado momento, não terminei a série original então a personagem Maga Caçadora ou Maga Feiticeira (porque muda de vez em quando) não sabia de sua existência.

Gostei muito da premissa em que a raça humana já existia evoluída em outro planeta e ficavam explorando o espaço para se manifestar, povoar em outros planetas. E nesse momento de exploração espacial, ele acaba caindo na nossa Terra dias antes do meteoro cair na Terra e dizimar os dinossauros. Gostei do desenvolvimento da Koa e do Mills, mas achei vago a questão do desenvolvimento do Mills com sua filha. Eu estava esperando que ele fosse morrer no final, mas ele conseguiu escapar a tempo com a Koa. Porém, voltando na questão de sua filha, não explicam direito o que ela tinha, qual doença dela e muito menos como funcionava a tecnologia dele receber aquelas mensagens e ainda por cima porque ela ficou estressada com ele? Só porque ele não estava presente, sendo que a mesma disse que não se preocuparia e compreendia. Esses furos que me incomodou. Fora isso, CGI está bom. Atuação dos atores também. Só faltou desenvolvimento mesmo.

Eu li em certas matérias que o foco é público feminino. Porém, me atraiu, e de uma forma e outra, esse desenho tem traços melhores que o anterior na minha opinião e ainda tem história. Entre escolher "Jovens Titãs em Ação" e escolher "Super Hero Girls", com certeza escolho o último. E também, tem dedo de pessoas que trabalharam em "My Little Ponney", por isso animação é boa.

Ondem tem Waifu demônio, tem eu. simples assim.

Um dos filmes mais injustiçados que já vi no Oscar ele é lindo em tudo, a história, a trilha sonora, a animação até mesmo o plot twist.

Como definir os seriado em um dialogo do próprio: "Está enganado. Fazer coisas boas, seja o que for, é fazer coisas importantes: o carpinteiro que faz bem seu trabalho faz uma coisa muito importante, o pedreiro que ajuda a construir uma casa, o professor que educa as crianças, o policial que vigia, o chofer de táxi que dirige com precaução, a recepcionista que atende bem as pessoas, o burocrata que trabalha com honestidade, o operário, a enfermeira, o artesão… todos eles fazem coisas importantíssimas, sem as quais não poderíamos viver." Acho que isso que faz o Chapolin ser um dos heróis que bate de frente com todos que já foi criados, junto com Marvel e DC pela sua simplicidade.

Pesquisando na internet, observei que têm pessoas que odeiam Chaves que o programa não tem graças, por ser adultos interpretando crianças e chamando de retardado os atores. Porém, o programa por ser simples é que funciona tão bem, mesmo sendo "idiota" na opinião de quem não gosta, ele transmite as emoções simples, desenvolve os personalidades de cada personagem mesmo sendo de humor. Qualquer um pode se identificar com qualquer personagem, Quico o menino mimado, Dona Florinda Aposentada que trabalha nas coisas de casa. Seu madruga que não tem paciência e etc. Grandes exemplos são as cenas que mostra como é a essência da série, como do "Dia de São Valentim" que Seu Madruga tropeça no Chaves pois estava no chão, pergunta o que estava fazendo e o Chaves estava escrevendo uma carta para ele no "Dia de São Valentim" por ter convidado UMA VEZ para comer, mesmo Chaves tendo apanhado por ele, o desejava coisas boas. Jamais as pessoas que não curtem saberão o quão significativo é a história e suas mensagens não são forçadas comparadas as de hoje.

O jogo mais odiado por muitos, só por causa da jogabilidade, não tem fatality com sangue (ou seja, nem tem Fatality). A jogabilidade é a mesma do Armaggeddom, do jogo anterior do MK. Interação com cenário, a câmera livre, e não tem comanda espada como tinha nos anteriores e isso é bom. Entretanto, apertar um botão para ativar as lâminas do Baraka é horrível de escolha (acho que era triângulo). Mas um ponto que a nota vale quase toda é modo história, que faz você enxergar o lado que joga como herói e do outro universo como vilão. O mal é questão de perspectiva e isso é demostrado nos dois lados da histórias e gostei do vilão Dark Kahn ser uma fusão, mas aí que está o maior problema a morte dele é tosca demais. Mas foi graças ao fracasso desse jogo, que mostrou que MK teria sucesso nos próximos jogos e ainda no Injustice (no qual Injustice é praticamente uma inspiração dos Lordes da Justiça)