Assista Chaves que é melhor.
O que é ótimo:
- Gráficos
- Ambientação
- Composição
O que é horrÃvel:
- Todo o resto
Vamos lá...
HISTÓRIA, ROTEIRO E TRAMA: que roteiro mal feito, horrÃvel e preguiçoso. Se der uma folha de papel, lápis e um sachê de whiskas pro meu gato ele faz um melhor. Tirando o começo que é mais ou menos, todo o resto é chato, sem graça, a história não convence, não existe uma jornada que torne as coisas interessantes, não tem descobertas relevantes no meio do jogo que levam a outras. É um jogo de terror sem NENHUM MISTÉRIO. O jogo não tem meio, só começo e fim, e o fim tu ja sabes qual é logo no começo. Sabe aqueles filmes de terror de baixo orçamento com um roteiro mal feito que tu já sabe o que vai acontecer e que depois de assistir você se arrepende? Esse é um. E outra, a conclusão do navio a deriva por 75 anos, NO WAY.
JOGABILIDADE: não existe. Não tem nada pra aprender, nada desafiador. Em nenhum momento você se sente no controle do personagem ou situação. Se resume em caminhar por corredores escuros e sustinhos, depois mais corredor escuro, mais sustinho, apertar um botão aqui e ali, que não levam a nada, e é isso. Se os personagens fizessem tudo sozinhos e você só ficasse assistindo não faria diferença nenhuma.
EXPLORAÇÃO: inútil. Por si só não tem quase nada pra explorar, e quando tem, 99% do que se acha são bilhetes, escala de trabalho, fulano que ficou doente, nada relevante, esclarecedor ou misterioso, é quase tudo inútil.
SUSTOS: eu no espelho de manhã cedo sou mais assustador que os fantasmas e sustos desse jogo.
CONCLUSÃO: Assista chaves que é melhor. É um jogo decepcionante, que não evoluiu nada 5 anos depois de Until Dawn. Lembra de Heavy Rain? É infinitamente melhor que esse, e é 10 anos mais velho. Beyond da quantic dreams então nem se fala. Joguei 7 horas de Man of Medan e até agora não sei quem é o Man e onde fica Medan, e só me lembro do nome de um dos 5 personagens principais, de tão interessante que são. Tentei matar todo mundo pra acabar o jogo rápido e ir ver o filme do Pelé.