Márcia Freitas

Um filme proto woke. Apologia do suicídio, do nojo, do vazio existencial. O ocidente fez más escolhas e não é só culpa do mercado, mas desse humanismo exacerbado. Imagino se fosse feito hoje, incluiriam canibalismo, semelhante às bacantes de Dioniso. All rubish.

Retrato de bom número da juventude atual, cujos valores se resumem a experiências sexuais, drogas, enfim, mais perdidos e desintegrados do que qualquer coisa. Infelizmente as pessoas acham isso maravilhoso.

Tatami azul índigo k7 zen. Leve peça de arte. Um monge na realidade.

Filme apenas pra reforçar a cultura woke, que aliás, devia se chamar cultura sleeping. Homens malvadões e mulheres empoderadas, até a monstro Mater. All rubbish.

Metalinguagem. O cinema dentro do cinema. A diretora e seu processo genial de honrar a obra pela obra e não em função da ideologia do momento, preguiçosa e rasa. Metalinguagem. A vida dentro da vida.

Incrível o que a educação pode fazer numa realidade cinza e violenta. Por isso governos boicotam o acesso.

Justiça por meio da violência, ou como eles gostam, via revolucionários orgânicos. Uma ideologia que prega a barbárie como condição para a redenção humana. Inacreditável.

Filme absolutamente atual. Questões como ética, respeito e verdade são confrontadas num mundo sob o domínio da entropia. Vale muito ⭐

Belo filme. Linda mensagem. A de que devemos cuidar uns dos outros.