O filme retrata a importância da visibilidade trans e do feminismo de forma leve e acessível aos adolescentes, trazendo o protagonismo trans com tudo!
Para quem diz que essa "não é a realidade das pessoas trans no Brasil", trago uma fala da Anne Mota (atriz que interpreta a Alice no filme): “O Brasil é o país que mais mata pessoas trans: nossa expectativa de vida é de 35 anos. Isso faz com que os filmes que escancaram a violência sejam necessários. Mas também é importante mostrar que a vida trans não é feita apenas de absurdos, violências e tristezas.”
Esse filme inspira muito amor, respeito e aceitação! E o melhor é que - além de trazer essa perspectiva de um mundo melhor para nós, LGBTQIA+ - "Alice Júnior" é um filme brasileiro! Amei.