A combinação do roteiro intempestivo com uma direção hesitante se mostrou uma catástrofe. Tentando amarrar pontas soltas onde não tinham, os produtores não só fracassam em trazer uma obra referência na cultura pop para outra linguagem audiovisual como chegam a ofender a inteligência de quem está assistindo. As atuações estão ótimas, o que só deixa mais claro que a falha está toda nas costas de escreveu e dirigiu a série. Um destaque especial (negativo) para Vicious e Julia, retratados como imediatamente opostos ao que são apresentados na obra original de Shinichiro Watanabe. O enigmático sociopata Vicious parece um vilão de "Lazy Town" mas sem o carisma de Stefán Karl Stefánsson. É risÃvel - não de um jeito bom. Caso aconteça uma segunda temporada, "não posso deixar de perder".